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10/11/2019

Preparar coração e mente para evangelizar bem...

Muito se tem discutido sobre uma questão controversa: o que é mais importante, a teoria ou a prática? Mais do que um debate sobre valores, trata-se, muitas vezes, de um 'jeitinho' para justificar a falta de empenho para querer preparar-se para uma determinada função. Se a nossa prática é importante, não é qualquer prática que é importante. É aquela que pauta sobre um significado, uma metodologia que torna a ação mais eficiente. Se não estivermos disponíveis para a formação necessária, corremos os risco de precisar de uma bomba atômica para matar um mosquito. Sim, temos 'sucesso', mas quanto mais poderíamos alcançar se tivéssemos formação adequada? Em questões de fé, a formação é mais importante ainda, porque não é a pessoa que "constrói" os elementos da fé, mas ela é dada, portanto, pressupõe adesão e compreensão. 
Alegremo-nos com as oportunidades que a vida nos dá para aprendermos sempre mais e estejamos sempre dispostos a colocar em prática a teoria. É um caminho recíproco importante: eu aprendo mais para praticar e para praticar melhor eu aprendo continuamente. Vejamos o que diz o Código de Direito Canônico sobre este tema. "Cân. 231— § 1. Os leigos, dedicados de forma permanente ou temporária ao serviço especial da Igreja, têm obrigação de adquirir a formação requerida para o conveniente desempenho do seu múnus, e de o desempenhar consciente, cuidadosa e diligentemente."

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