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30/08/2019

União Apostólica Feminina de Schoenstatt: uma história de amor!!!


1917 - A condessa Gertraud von Bullion (1891-1930) conhece Teólogos de Schoenstatt quando atuava como enfermeira da Cruz Vermelha, durante a Primeira Guerra Mundial. Ela começa a se corresponder com o P. José Kentenich.

20/08/1919 - Fundação da "União Apostólica", em Dortmund-Hoerde, a primeira forma de organização desenvolvida em Schoenstatt. No início apenas homens faziam parte dela, especialmente Teólogos.

08/12/1920 - fundação da União Apostólica Feminina, através da consagração à Mãe Três Vezes Admirável de Gertraud von Bullion e a sua prima Marie Christmann.
1921 - primeira jornada para mulheres em Schoenstatt.

16/04/1925 - primeira Consagração Solene (Consagração Perpétua) de 20 mulheres no Santuário da Mãe Três Vezes Admirável de Schoenstatt com a oração escrita por Gertraud von Bullion.

A partir de 1925 alguns membros da União Feminina se colocam à disposição para dedicar-se de forma integral às tarefas no Movimento de Schoenstatt. Deste grupo se desenvolve o posterior Instituto Secular das Irmãs de Maria de Schoenstatt.
11/06/1930 – morte de Gertraud von Bullion
1941 – 1945 – prisão do Fundador pela Gestapo em Coblença e, depois, no Campo de Concentração de Dachau

02/02/1946 - num novo processo de desenvolvimento, a União Feminina passa, em sua totalidade, para o posterior Instituto Secular "Nossa Senhora de Schoenstatt". 1947 - O Fundador chama a União Feminina de novo à vida em sua forma original.
29/12/1950 - Nova constituição da União Apostólica Feminina de Schoenstatt.

15/09/1996 - Reconhecimento Eclesiástico da Comunidade e aprovação dos Estatutos pelo Conselho Pontifício para os Leigos, em Roma. Audiência com o Papa João Paulo II.

A União tem uma Direção Internacional (Direção Geral) e Direções locais (Direção da Região) e hoje União Feminina está presente nos seguintes países:
Alemanha, Argentina, Brasil, Chile, Equador, Paraguai, Portugal, Polônia, Porto Rico, República Checa, Suíça...


"Eis que estabeleço minha aliança convosco" (Gn 9, 9).

Uma vida em aliança com Deus.
Ser chamado para esta aliança é ao mesmo
tempo dom e tarefa.
Nossa vida no meio do mundo deve tornar-se sinal da aliança, representado nas mãos entrelaçadas (símbolo oficial da União Feminina)
chamadas por Deus e por uma decisão consciente, vivemos "no mundo… moderno, em um mundo totalmente secularizado" (José Kentenich).
Celibatárias, mas não “singles” / “solteironas”  Portanto, a consagração no mundo é vocação e não “infortúnio do destino”.

Como Maria,
viver a vocação ancoradas nas colunas....
Da liberdade: "É para a liberdade que Cristo nos libertou“ (Gl 5, 1).
Da magnanimidade: Como a mulher exemplar Maria, a Mãe de Jesus, dizer um sim livre e generosos para os desafios de cada dia: na profissão, no engajamento social e eclesial, na família natural e em nossa Comunidade espiritual.

“Onde se acha o Espírito do Senhor, aí está a liberdade“ (2 Cor 3, 17).

Com a dedicação do Santuário, em Pentecostes, de 1967, pelo Pe. José Kentenich, a União Feminina abraçou com sua a missão especial de viver com o Espírito Santo e anunciar o Espírito Santo na Igreja e na sociedade.

Somos comunidade de mulheres....

Formamos uma comunidade de vida, mas sem comunidade de teto e mesa. 
trabalhamos em diferentes profissões e diversos países – “em todos os campos possíveis”


Somos comunidade de mulheres....

cada membro da comunidade:
Opta sobre a organização da própria vida: moradia, saúde, bem-estar, profissão, apostolado...
Escolhe sua profissão, investe na sua formação profissional e exerce a profissão com competência, responsabilidade ética e autonomia.
Planeja o seu futuro (incluindo o modo de viver e cuidados na idade avançada).

Cada membro da comunidade deve dar "o toque a mais de força espiritual e criativa" (José Kentenich) no serviço ao outro.
Para nós é importante a qualidade, tanto na competência profissional, bem como em nossas relações humanas.

Conselhos Evangélicos
castidade, pobreza e obediência
Abraçar os conselhos evangélicos  “é a forma estável de viver pela qual os fiéis, sob a ação do Espírito Santo, seguindo a Cristo mais de perto, se consagram totalmente a Deus sumamente amado, para que, dedicados por um título novo e peculiar à Sua honra, à edificação da Igreja e à salvação do mundo, alcancem a perfeição da caridade ao serviço do Reino de Deus e, convertidos em sinal preclaro na Igreja, preanunciem a glória celeste.” (Código de Direito Canônico, n. 573)

Segundo o espírito dos Conselhos Evangélicos:

·         Ser: ser alguém, ter um nome inesquecível para Deus, ser amado e amar, ser unicamente para Deus (Conselho da Castidade).
·         Ter: possuir algo, ter um lar do qual ninguém possa nos expulsar, uso responsável dos bens que nos são confiados. Partilhar solidariamente no apostolado – de livre escolha. (Conselho da Pobreza)
·         Poder: ter algo a dizer, poder desdobrar as próprias habilidades, escutar o que Deus diz. Dizer um sim sempre renovado a Deus. Abrir-se ao operar do divino Espírito Santo. (Conselho da Obediência).

Como membro da União Apostólica Feminina de Schoenstatt, viver o modo de ser mulher segundo o Pe. José Kentenich:
·         uma mulher que reconhece seu próprio valor e tem posse de si mesma;
·         uma mulher que dá um colorido pessoal àquilo que faz e diz;
·         uma mulher com um estilo de vida orientado pela dignidade da pessoa numa sociedade em que o ser humano é sempre mais reduzido a objeto;
·         uma mulher para a qual não importa tanto "funcionar” para os mecanismos produtivos como possuir um "plus de relações vitais" (J. Kentenich).

Compromissos / costumes do cultivo e formação espiritual
Programa espiritual (individual, curso e comunidade)
·         Comprometimento de cada cristão (Missa, confissão...)
·         Orações diárias
·         Meditação e leitura espiritual
·         Retiro mensal (individual) / anual (comunitário)
·         Encontros mensais de reflexão (grupos)
·         Estudos sobre temas de Schoenstatt e da Igreja.

Vem, Espírito Santo!

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